sexta-feira, 26 de março de 2010
Porque aconteceu?
Em oprtuno considero e retribuo votos para que a família de Mirandela ( familia de Leandro)retorne á normalidade, depois deste grave incidente que comoveu todos os portugueses. O Director Regional de Educação do Norte participou nas cerimónias fúnebres de Leandro e considerou inoportuno falar sobre o relatório, já concluído, da Inspecção Geral de Educação sobre o caso. Centenas de pessoas juntam-se na dor da família de Mirandela.
Centenas de pessoas juntaram-se à dor da família no funeral de Leandro, esta manhã, em Cedaínhos, Mirandela. As cerimónias fúnebres ficaram marcadas por grande comoção, particularmente entre os familiares do jovem de 12 anos.
Antes do funeral sair da igreja, a mãe de Leandro sentiu-se mal e teve que ser assistida. Centenas de pessoas acorreram à igreja e o pároco acabou por pedir a todos os que quiseram juntar-se à dor da família para terem em atenção a comoção dos familiares, evitando muitas palavras e apresentado as condolências de forma mais breve.
O director Regional de Educação do Norte, António Leite, participou nas nas cerimónias fúnebres de Leandro. Confrontado pelo JN, disse apenas "não ser este o local para prestar declarações" sobre o relatório da Inspecção-Geral de Educação, já concluído, sobre a morte de Leandro.
Suspeita-se que o rapaz, de 12 anos, pode ter sido a primeira vítima mortal de "bullying" em Portugal, dado que o rapaz terá dito que se ia atirar ao rio para evitar mais agressões na escola.
As autoridades parecem pouco inclinadas para a tese do suicídio e suspeitam de uma brincadeira que correu mal. Na altura em que desapareceu, estava acompanhado pelo irmão gémeo e por um primo.
O corpo de Leandro foi encontrado ontem de manhã, quinta-feira, cerca das 8 horas, por um pescador, no local da Azenha do Saldanha, entre Frechas e Cachão, 13 quilómetros a jusante do local onde se terá atirado ao rio, no parque de merendas, em Mirandela, no dia 2 de Março.
Acontecimentos deste calíbre maligno devem acabar. Quando uma sociedade, que se valoriza por
entendimento,respeito e educação estes actos,movimentos,pensares,atitudes devem ser condenados e juridicamente julgados.
Opino de uma realidade actual,convicta,que lutará contra este tipo de patologia social.
terça-feira, 23 de março de 2010
Leia e conclua.
O governo apresentou na Assembleia da República a sua proposta de “Programa de Estabilidade e Crescimento 2008-2011” (PEC:2008-2011) que tenciona enviar à Comissão Europeia, que mostra que este governo não aprendeu nada com os erros que tem cometido a nível de politica económica, a qual conduziu também o País à situação grave em que se encontra.
O governo tem apelado aos patrões privados para que não destruam emprego, gastando milhões e milhões de euros de fundos públicos para os apoiar, nomeadamente as grandes empresas. No entanto, na Administração Pública o governo tem feito e tenciona continuar a fazer precisamente o contrário. De acordo com dados constantes daquela proposta, entre 2006-Set/2008, foram destruídos na Administração Pública 51.488 postos de trabalho. A Administração Pública era, até ao governo de Sócrates, o principal empregador de jovens licenciados. Com este governo ela passou de criadora de emprego a principal destruidora de emprego, Como consequência, entre 2005 e 2008, o desemprego com ensino superior passou de 48.500 para 68.700, i.é, aumentou em 69,6%. E entre 2009-2011 o governo prevê a destruição de mais 56.000 postos de trabalho na Administração Pública o que vai contribuir para agravar ainda mais o problema do desemprego.
Apesar das frequentes declarações de Sócrates a favor do investimento público (parece que só agora é que “descobriu” a importância do investimento público), os dados do PEC: 2008-2011 revelam que essas declarações são “sol de pouca duração”. De acordo com o PEC apresentado na Assembleia da República, a Formação Bruta de Capital Fixo público, ou seja, o investimento publico, será, em 2010, apenas de 4.128,9 milhões de euros, ou seja, menos -14% do que o previsto para 2009, que é já manifestamente insuficiente para ter qualquer efeito significativo na criação de emprego, já que representa apenas 12% do investimento total previsto no País.
De acordo também com a proposta do PEC: 2008-2011, é intenção do governo continuar a reduzir o crescimento das despesas das pensões: (1) Através de uma fórmula de cálculo da pensão, diferente da que vigorou até este governo, que determina reduções importantes nas pensões de todos os trabalhadores que se reformarem no futuro; (2) Por meio do factor de sustentabilidade, que é um factor que reduz as pensões a acrescentar à redução anterior, o qual, entre 2008 e 2009, aumentou 136%, pois passou de 0,56% para 1,32%; (3) E ainda por meio de uma fórmula de actualização das pensões que impede qualquer melhoria nas pensões até 628€, e determina a redução continuada no poder de compra das restantes pensões. As consequências destas medidas para os pensionistas são graves, pois o próprio governo prevê, no PEC:2008-2011, que elas determinem até 2020 uma redução nas despesas com pensões correspondente a 1,5% do PIB o que corresponde, a preços de 2009, a menos 2.555 milhões de euros recebidos pelos pensionistas em 2020.
O governo prevê na proposta do PEC:2008-2011, que se a taxa de juro a curto prazo for superior em 20% à taxa que considerou na elaboração do seu cenário macroeconómico, ou seja, que ela atinja 2,64%, o que certamente acontecerá, tal subida determinará que a taxa de desemprego aumente 0,9 pontos percentuais, o que fará aumentar a taxa de desemprego oficial para 9,4%, o que significaria que o desemprego oficial atingisse, em 2009, 529 mil portugueses. Se juntarmos a este numero, o numero previsível de “inactivos disponíveis” e do subemprego visível, que são desempregados que não são considerados nos números oficiais do desemprego do governo, o desemprego efectivo atingirá, em 2009, cerca de 664 mil portugueses, o que corresponderá a uma taxa de desemprego de 11,8%.
Apesar de várias entidades preverem que Portugal continue mergulhado numa grave crise em 2010, e previsivelmente, também em 2011, este governo tenciona, se ganhar as eleições, reduzir o défice orçamental, entre 2009 e 2010, de -3,9% para apenas -2,9%. E , em 2011, para -2,3%. Isto significa, a preços de 2009, uma redução no deficit orçamental, respectivamente, de cerca de 1.700 milhões de euros em 2010, e de mais 680 milhões de euros em 2011. É evidente que isto só poderá ser obtido à da diminuição do investimento e do consumo público o que, a concretizar-se, só poderá determinar um agravamento maior da crise em que o País ainda estará certamente mergulhado. È cada vez mais evidente que só rompendo com a politica de obsessão do défice é que Portugal poderá sair da grave crise económica e social em que está mergulhado.
Com o Orçamento Suplementar para 2009, o governo apresentou também na Assembleia da República a sua proposta de Programa de Estabilidade e Crescimento para o período 2008-2011 (PEC:2008-2011) que tenciona enviar à Comissão Europeia em Bruxelas.
A análise dessa proposta leva à conclusão que este governo não aprendeu nada com os erros passado, pois tenciona continuar, se ganhar as eleições, com a mesma politica de obsessão de redução do défice já a partir de 2010 (inclusive), ou seja, com a politica que fragilizou a economia e o País, e que o deixou incapaz de resistir ou, pelo menos, de reduzir os efeitos para Portugal da crise financeira internacional. A análise da proposta do PEC:2008-2011 leva à conclusão que tenciona, mesmo em 2009, seguir a politica em vários aspectos que vinha seguindo e, a partir de 2010, retomar totalmente a politica de obsessão do défice que também contribuiu para a situação grave em que está a economia e a sociedade portuguesa.
O governo tem apelado aos patrões privados para que não destruam emprego, gastando milhões e milhões de euros de fundos públicos para os apoiar, nomeadamente as grandes empresas. No entanto, na Administração Pública o governo tem feito e tenciona continuar a fazer precisamente o contrário. De acordo com dados constantes daquela proposta, entre 2006-Set/2008, foram destruídos na Administração Pública 51.488 postos de trabalho. A Administração Pública era, até ao governo de Sócrates, o principal empregador de jovens licenciados. Com este governo ela passou de criadora de emprego a principal destruidora de emprego, Como consequência, entre 2005 e 2008, o desemprego com ensino superior passou de 48.500 para 68.700, i.é, aumentou em 69,6%. E entre 2009-2011 o governo prevê a destruição de mais 56.000 postos de trabalho na Administração Pública o que vai contribuir para agravar ainda mais o problema do desemprego.
Apesar das frequentes declarações de Sócrates a favor do investimento público (parece que só agora é que “descobriu” a importância do investimento público), os dados do PEC: 2008-2011 revelam que essas declarações são “sol de pouca duração”. De acordo com o PEC apresentado na Assembleia da República, a Formação Bruta de Capital Fixo público, ou seja, o investimento publico, será, em 2010, apenas de 4.128,9 milhões de euros, ou seja, menos -14% do que o previsto para 2009, que é já manifestamente insuficiente para ter qualquer efeito significativo na criação de emprego, já que representa apenas 12% do investimento total previsto no País.
De acordo também com a proposta do PEC: 2008-2011, é intenção do governo continuar a reduzir o crescimento das despesas das pensões: (1) Através de uma fórmula de cálculo da pensão, diferente da que vigorou até este governo, que determina reduções importantes nas pensões de todos os trabalhadores que se reformarem no futuro; (2) Por meio do factor de sustentabilidade, que é um factor que reduz as pensões a acrescentar à redução anterior, o qual, entre 2008 e 2009, aumentou 136%, pois passou de 0,56% para 1,32%; (3) E ainda por meio de uma fórmula de actualização das pensões que impede qualquer melhoria nas pensões até 628€, e determina a redução continuada no poder de compra das restantes pensões. As consequências destas medidas para os pensionistas são graves, pois o próprio governo prevê, no PEC:2008-2011, que elas determinem até 2020 uma redução nas despesas com pensões correspondente a 1,5% do PIB o que corresponde, a preços de 2009, a menos 2.555 milhões de euros recebidos pelos pensionistas em 2020.
O governo prevê na proposta do PEC:2008-2011, que se a taxa de juro a curto prazo for superior em 20% à taxa que considerou na elaboração do seu cenário macroeconómico, ou seja, que ela atinja 2,64%, o que certamente acontecerá, tal subida determinará que a taxa de desemprego aumente 0,9 pontos percentuais, o que fará aumentar a taxa de desemprego oficial para 9,4%, o que significaria que o desemprego oficial atingisse, em 2009, 529 mil portugueses. Se juntarmos a este numero, o numero previsível de “inactivos disponíveis” e do subemprego visível, que são desempregados que não são considerados nos números oficiais do desemprego do governo, o desemprego efectivo atingirá, em 2009, cerca de 664 mil portugueses, o que corresponderá a uma taxa de desemprego de 11,8%.
Apesar de várias entidades preverem que Portugal continue mergulhado numa grave crise em 2010, e previsivelmente, também em 2011, este governo tenciona, se ganhar as eleições, reduzir o défice orçamental, entre 2009 e 2010, de -3,9% para apenas -2,9%. E , em 2011, para -2,3%. Isto significa, a preços de 2009, uma redução no deficit orçamental, respectivamente, de cerca de 1.700 milhões de euros em 2010, e de mais 680 milhões de euros em 2011. É evidente que isto só poderá ser obtido à da diminuição do investimento e do consumo público o que, a concretizar-se, só poderá determinar um agravamento maior da crise em que o País ainda estará certamente mergulhado. È cada vez mais evidente que só rompendo com a politica de obsessão do défice é que Portugal poderá sair da grave crise económica e social em que está mergulhado.
Com o Orçamento Suplementar para 2009, o governo apresentou também na Assembleia da República a sua proposta de Programa de Estabilidade e Crescimento para o período 2008-2011 (PEC:2008-2011) que tenciona enviar à Comissão Europeia em Bruxelas.
A análise dessa proposta leva à conclusão que este governo não aprendeu nada com os erros passado, pois tenciona continuar, se ganhar as eleições, com a mesma politica de obsessão de redução do défice já a partir de 2010 (inclusive), ou seja, com a politica que fragilizou a economia e o País, e que o deixou incapaz de resistir ou, pelo menos, de reduzir os efeitos para Portugal da crise financeira internacional. A análise da proposta do PEC:2008-2011 leva à conclusão que tenciona, mesmo em 2009, seguir a politica em vários aspectos que vinha seguindo e, a partir de 2010, retomar totalmente a politica de obsessão do défice que também contribuiu para a situação grave em que está a economia e a sociedade portuguesa.
quarta-feira, 17 de março de 2010
I.R.S 2009
Amigos bloguistas seguidores,em oportuno informo que preencho Declarações de Modelo 3 I.R.S.
Caso esteja interessado,informe através de comentário ou via email(hugoferreirabenfica@hotmail.com).
Caso esteja interessado,informe através de comentário ou via email(hugoferreirabenfica@hotmail.com).
terça-feira, 16 de março de 2010
Visconde de rio Branco.Um Verdadeiro líder...
O Visconde do Rio Branco é uma das figuras mais conhecidas da História do Brasil, principalmente pela sua actuação no movimento abolicionista (coordenou a luta pela aprovação da Lei do Ventre Livre), por seus serviços diplomáticos e como Presidente do Conselho de Ministros do Império (1871 -75). É exposta aqui uma faceta sua: Professor de Matemática. Neste contexto, deve-se apontar que foi um exemplo, talvez o mais importante, de uma situação que existiu no Brasil desde a Proclamação da Independência até ao início deste século.
Movimento Abolicionista:
A escravidão começou a declinar em 1850, com o fim do tráfico de escravos. Entretanto, a campanha abolicionista só ganhou impulso a partir de 1870, quando sectores de uma classe média emergente, formada por intelectuais, militares, pequenos empresários, advogados, jornalistas e outros profissionais liberais, mobilizavam-se pelo fim da escravidão.
Para esses sectores, que beneficiavam da prosperidade urbana e da educação, a escravidão era conhecida como uma deformação que provocava atrasos na económia e degradação social.
O governo imperial tentava administrar a questão fazendo com que a abolição acontece-se de forma gradual, para não descontentar os políticos que também usufruiam ou que representavam os interesses do regime.
Deste modo, entre a primeira e a última das três leis abolicionistas, dezassete anos passaram. Porém, quando a campanha abolicionista ganhou ruas e se tornou um movimento de massas, engrossado pelos próprios escravos, o Império teve de ceder. A Lei Áurea foi assinada em 1888,até que nos outros países do continente já não havia mais escravidão.
Contudo a escravidão continua nos dias de hoje.
sábado, 13 de março de 2010
Regionalização. Já!!
"Não espero, porque isso nunca é de esperar num grande partido como o PS, que esta ideia das cinco regiões seja completamente unânime no nosso partido. Eu sei que não é", afirmou José Sócrates, no encerramento das jornadas parlamentares do PS, que decorreram em Beja.
Contudo, acrescentou, será possível para o PS "viver com esta salutar e sã discordância", agora que o Estado está preparado para proceder à "reforma indispensável e urgente no sentido do desenvolvimento e da maturidade democrática que é a criação das regiões administrativas", depois de obtidos "os consensos políticos indispensáveis".
Referindo-se implicitamente àqueles que discordam da criação de uma única região no Alentejo, o primeiro-ministro e secretário-geral socialista disse estar ainda convencido de que os que querem a regionalização no país "percebem que a regionalização ou existirá com cinco regiões ou não sairá do papel".
José Sócrates fez também referência ao chumbo da regionalização no referendo de 1998, considerando que "grande parte do 'não'" ficou a dever-se àquilo que foi a proposta do PS de divisão administrativa.
"Julgo que hoje essas cinco regiões recolhem um consenso social e político que permitirá avançar", sublinhou.
Na minha opinião A Regionalização é fundamental,porque, o interior do país já está mais que esquecido por parte do Poder Central.Existem várias Reformas de combate á desertificação,baixa taxa de natalidade,desemprego a Regionalização é uma delas.Os milhões de euros gastos em autarcas nas pequenas freguesias ,formariam um bolo de combate á desigualdade imperadora no nosso país.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Caricato,inoportuno e envergonhoso!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Será Melhoramento?
Será Melhoramento?? Fica ao vosso critério Srºs e Srªs.
Acerca da Sinalização de Trânsito aconselho todos as pessoas habilitadas para conduzir a consultarem o Decreto Regulamentar de Sinalização de Trânsito,Secção 2,Artº 12.è interessante consultem e aprendam.
Diversificando,realmente viver em Sociedade não é fácil! Ora vejamos,outrora,neste largo subsistia um prédio.No presente é utilizado para parqueamneto dos residentes adjacentes.Com a colocação de Recipientes para Detritos encorta o espaço de parqueamento.
Qaul será a razão mais célere desta distribuição de Recipientes?
Cem dias já lá vão???
Passaram-se cem dias,como o tempo passa?Passa o tempo,mas,as "promessas"ainda não dissiparam da nossa memória.Ora vejamos,onde pára o alcatrão?Sim o alcatrão,o prometido.Vou relembrar:
- Alcatroamento da Rua Adelino Abranches
- Alcatroamento da Rua do Lagar até á Cruz de Vinhó.
Nesta foto em anexo,conclui-se onde tem sido utilizado o tal?
quarta-feira, 3 de março de 2010
Mais vale tarde do que nunca!
Decorria o mês de Outubro,véspera de acto eleitoral,quando algo aconteceu?
Préviamente a Candidatura Independente encabeçada pelo Sr.Engº.Rui Silva,proporcionou,uma Sessão de Esclarecimento ao eleitorado ancerizense para o dia 08-10-2009 ás 19.00 horas,até aqui tudo muito bem.
Será que alguém acredita que á mesma hora decorria um evento,febras e ....,nesta freguesia.
Mais um exemplo de má política.
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