sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Problema Social


Porquê falar sobre o desemprego? Porque o desemprego hoje em dia está a crescer cada vez mais, e com as pessoas desempregadas a vida fica mais difícil, porque sem emprego o povo fica desanimado, porque para o povo, o dinheiro é tudo, o dinheiro compra tudo, o dinheiro pode comprar quase tudo! Mas existe uma coisa que não pode comprar: a Dignidade. Viver em sociedade não custa, custa é saber viver.

Emprego é a função e a condição das pessoas que trabalham em carácter temporário ou permanente, em qualquer tipo de actividade económica. Por desemprego se entende a condição ou situação das pessoas incluídas na faixa das "idades activas" (em geral entre 14 e 65 anos), que estejam, por determinado prazo, sem realizar trabalho em qualquer tipo de actividade económica.
Tipos de desemprego:
Desemprego Estrutural: característico dos países subdesenvolvidos, ligado às particularidades internas de sua economia. Explica-se pelo excesso de mão-de-obra empregada na agricultura e actividades correspondentes e pela insuficiência dos equipamentos de base que levariam à criação cumulativa de emprego.
Desemprego Tecnológico: atinge sobretudo os países mais adiantados. Resulta da substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos tidos como braçais.
Desemprego Conjuntural: também chamado desemprego cíclico, característico da depressão, quando os bancos retraem os créditos, desestimulantes os investimentos, e o poder de compra dos assalariados cai em consequência da elevação de preços.
Desemprego Friccional: motivado pela mudança de emprego ou actividade dos indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação económica.
Desemprego Temporário: forma de desemprego comum nas regiões agrícolas, motivado pelo carácter sazonal do trabalho em certos sectores agrícolas.
Nos dias que correm é natural cair nas malhas deste mundo cruel do desemprego.
A certeza e teimosia de um desempenho de função, qualquer que seja, não vislumbram nesta sociedade empresarial, faminta de mão-de-obra barata e de baixos salários.
Contudo prevalece o intuito de reservar o já existente ,como meio de subsistência.

4 comentários:

  1. Força Hugo e parabéns por por este actual e verdadeiro Problema Social, no entanto ninguém sente realmente, a não ser os politicamente empregados, que estão em vias de ganhar ou perder qualquer coisa. Evidentemente, que a política séria há-de voltar. Um dia. À Anseriz e no resto do meu País. Mas, para já, temos de viver com o que temos.Ass: Cristina Madeira

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  2. São estes comentários construtivos que icentivam e valorizam,com quem realmente se preocupa com a freguesia de Anceriz.Objectivamente este Blog,possibilita a oportunidade de informação séria acerca de vários problemas da sociedade que estamos inseridos.Muito obrigado pelo seu comentário.

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  3. trabalho ha muito, emprego ha pouco.
    existe muito trabalho, mas as pessoas de hoje em dia so querem é emprego e recebe-lo ao fim do mes, e por vezes sem fazerem nada de produtivo para a empreza ou alguma entidade para quem trabalham....f.m.

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  4. Trabalho???
    O que será?
    Com que fim??
    Enquanto persistir a ideologia que trabalhar " faz calos" á quem procure emprego!
    Emprego,sim, aquele que é remunerado sem se fazer nenhum!
    Enfim, a sociedade assim o deseja.

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